Reação no Brasileirão, entrada e saída do G-4, eliminação na Copa Sul-Americana, título da Taça Guanabara, fiasco na Copa do Brasil e segundo lugar no Campeonato Carioca. A trajetória de Ney Franco no comando do Botafogo completa um ano neste sábado repleta de situações capazes de compor uma boa história. Altos e baixos marcam a passagem do treinador por General Severiano, e neste período ele só não mudou em um aspecto: o jeito sereno e mineiro de encarar as vitórias e as derrotas.
Em uma autoanálise, Ney recorda todos os momentos desde que chegou ao Rio de Janeiro para encarar o desafio de livrar o clube da zona de rebaixamento em 2008. Ao olhar para trás, o treinador é firme ao garantir a sensação de dever cumprido.
- Foi um ano dividido em etapas. Num primeiro momento, a recuperação da equipe no Brasileirão. Saímos da zona de rebaixamento e terminamos em sétimo. Depois, um trabalho de reestruturação, e me vi como ponte na troca de uma diretoria para outra. Perdemos muitos jogadores, ficamos com apenas três titulares, remontamos o elenco e tivemos uma boa participação no Estadual. Agora, já temos uma base, com a possibilidade de trazer jogadores sem risco.
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